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ENSAIO 76: SOFRÓSINA

  • Foto do escritor: LFMontag
    LFMontag
  • 16 de abr.
  • 13 min de leitura

Atualizado: há 2 dias



Se você está aqui pela primeira vez este ensaio faz parte de um livro sendo escrito em tempo real seguindo a narrativa do fluxo de consciência, se te interessar acompanhar o processo comece pelo primeiro.



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23/04/2025


SOFRÓSINA


Se quiser entender como alguém escolheu um caminho, vista seus sapatos.


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Sofrósina ou Sofrósine na mitologia grega também é um estado situacional e personifica a moderação, a discrição e o autocontrole, a modéstia e a ponderação, e o seu equivalente romano era Sobrietas, a sobriedade.


Sofrósina era um dos Agatodaemones, espíritos benéficos que escaparam da Caixa de Pandora, e fugiu para o Olimpo abandonando definitivamente a raça humana, e é a prova de que mesmo quando você nasce na escuridão você pode optar em ser luz.


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Empatia é uma palavra muito mal usada e extremamente explorada nos dias de hoje, mas como já falamos a empatia não é sobre quem nós nos identificamos ou conhecemos ou nos relacionamos, ela começa exatamente quando nos vemos obrigados a lidar com uma vida sobre a qual não sabemos nada a respeito e muito menos os caminhos que a levaram até o dia em que percebemos a sua existência.


E depois de conhecer a empatia mostra que, mesmo com todos os motivos para odiar ou desprezar uma pessoa, ainda é possível se colocar no lugar dela e entender como e porquê ela é como é e como chegou até ali e, se está precisando de algo, ajudar.


É fácil dizer ter empatia por alguém próximo de nossos hábitos, gostos e meio de convivência, mas o nome disso é apenas simpatia.


Empatia é além.


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Três histórias sobre ela, a empatia.


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Daryl Davis é um músico, autor e ativista afro-americano nascido em 26 de março de 1958, em Chicago, no estado de Illinois, Estados Unidos, formado em música pela Howard University e pianista de blues e R&B que tocou com lendas como Chuck Berry, Jerry Lee Lewis e B.B. King.


Filho de um diplomata do Departamento de Estado, Davis passou toda a infância em diversos países, frequentando escolas internacionalmente integradas diplomatas estrangeiros (onde crianças de muitas nações, raças e culturas eram educadas juntas) e ao retornar para a américa aos 10 anos passou a, mesmo sendo bem nascido e vindo de uma família de boa condição social, sofrer situações de racismo, diretas e indiretas.


Ele narra boa parte dessas experiências no documentário "Accidental Courtesy: Daryl Davis, Race & America", lançado em 2016, o qual sugiro fortemente que você procure e assista.


De volta aos Estados Unidos e morando então na cidade de Belmont, Massachusetts, Davis se juntou ao que antes era uma matilha de escoteiros totalmente brancos e durante um desfile local ele carregava a bandeira do país quando foi atingido por pedras e garrafas atiradas da multidão, levando os líderes da matilha a formar um círculo protetor ao seu redor.


Davis não entendeu o incidente e até chegar em casa pensou ter sido atacado por pessoas que não gostavam de escoteiros ou desfiles quando seu pai, pela primeira vez, explicou para o filho o que era racismo.


Desde esse dia Daryl Davis passou a se perguntar: Como você pode me odiar se nem me conhece?


Numa noite de 1983 quando já era músico formado e com experiência ele estava tocando com uma banda de country em um bar exclusivamente frequentado por brancos na cidade de Frederick, estado de Maryland e sim, ele era o único negro da banda.


Durante uma pausa um homem puxou papo com ele e elogiou a sua maneira de tocar piano dizendo ser a primeira vez que ele via um negro tocar piando tão bem quanto Jerry Lee Lewis.

Davis respondeu com uma pergunta seguida de uma resposta:


- Bem, como e com quem você acha que Jerry aprendeu a tocar? Com pianistas negros.


O homem interrompeu:


- Isso é impossível, Jerry inventou isso!


Antes de Daryl responder de novo o homem convidou ele até o bar e quando chegaram, sentaram em uma mesa (quando outro homem sentou ao lado do amigo), e puxou papo novamente:


- Sabe, essa é a primeira vez que eu converso e bebo com um homem negro.


Daryl perguntou:


- E por que você nunca fez isso antes?


O homem não quis responder mas o seu amigo o cutucou algumas vezes, então ele criou coragem e disse:


- Porque eu sou um membro da Ku Klux Klan.


Logo após o homem deu o seu número de telefone para Davis pedindo para ele ligar sempre quando voltasse a tocar na cidade ou na região e assim feito, quando aparecia o homem, agora seu amigo, trazia outros amigos e suas esposas, todos da KKK para ouvir música e dançar ao som do pianista negro, que tocava tão bem quanto Jerry Lee Lewis.


Foi a partir desse episódio que ele passou a externalizar a sua pergunta, tentando entender e confrontar o racismo através do diálogo, pois em sua opinião (e eu jamais discordaria) a ignorância alimenta o medo, o medo gera ódio e o ódio traz destruição.


A sua abordagem de compreensão bruta e perspectivas mútuas conseguiu mudar crenças profundamente enraizadas e literalmente libertar mais de duzentos membros da KKK e outros supremacistas brancos ao longo de 30 anos de conversas, discussões, mesas de bar, churrascos e encontros clandestinos onde não só ele, mas os próprios membros destas organizações corriam risco de vida.


Participou de rituais em locais e situações onde outros negros foram assassinados e ganhou de presentes medalhas, capuzes e mantos de ex-membros e chegou até mesmo a ser padrinho da filha de um deles e padrinho de casamento de outro.


E sempre começando toda interação com a seguinte frase: Por que você odeia alguém que você não conhece?



Usando apenas o diálogo foi atacado por brancos e negros, obviamente, chamado de macaco por uns e traidor por outros mas conseguiu sozinho mudar a cabeça de centenas de outros e ser um exemplo positivo de vida.


Quando perguntaram para um amigo sobre Daryl, ele respondeu: ele sempre foi assim, se as pessoas vão para um lado, ele vai para outro.


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Keshia Thomas também é uma ativista e palestrante norte-americana, reconhecida internacionalmente por um ato de coragem e compaixão que se tornou símbolo de resistência pacífica.


Em 22 de junho de 1996, aos 18 anos, durante um protesto contra um comício da Ku Klux Klan em Ann Arbor no estado de Michigan, Keshia interveio para proteger um homem branco, identificado como simpatizante da KKK, sendo agredido por manifestantes.


Vestido com uma camiseta estampada com a bandeira confederada e exibindo uma tatuagem com símbolos da SS nazista, o homem foi cercado e atacado por parte da multidão quando Keshia se lançou sobre ele, usando seu próprio corpo como escudo para impedir que a violência continuasse.


A cena foi registrada pelo estudante de fotografia Mark Brunner e se tornou uma imagem icônica, destacada pela revista Life como uma das "Fotos do Ano" de 1996.



Keshia explicou sua ação ter sido motivada por princípios religiosos e pela empatia, em suas palavras:


- Eu sabia como era ser machucada e nas muitas vezes em que isso aconteceu, eu gostaria que alguém tivesse se levantado por mim.


E completou:


- Violência é violência, ninguém merece ser ferido, menos ainda por uma ideia.


Sobre o seu gesto, o fotógrafo depois declarou:


- Ela se colocou em risco físico para proteger alguém que, na minha opinião, não teria feito o mesmo por ela, quem faz isso neste mundo?


Meses depois alguém se aproximou dela em um café e agradeceu:


- Era o meu pai.


Para Thomas, o fato de o homem ter um filho fez tudo ter um significado ainda maior, ela tinha potencialmente evitado mais violência:


- Na maioria das vezes, as pessoas se machucam... vêm da dor, é um ciclo. Digamos que o mataram ou o machucaram muito, como o filho se sente? Ele continua com a violência.


Desde então tem se dedicado ao ativismo em direitos humanos, ministrando palestras em instituições de ensino e comunitárias e participando de programas de ajuda humanitária.


Seu gesto inspirou o romance Acts of Grace, de Karen Simpson, e também é estudado em contextos acadêmicos como exemplo de coragem civil e resistência não violenta.


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O australiano Peter Norman foi um velocista ganhador da medalha de prata nos 200 metros rasos nos Jogos Olímpicos da Cidade do México em 1968, com o tempo de 20,06 segundos.


Antes de subirem ao pódio os velocistas americanos e vencedores das medalhas de ouro e bronze, Tommie Smith e John Carlos, perguntaram para Norman se ele acreditava em direitos humanos e em deus e ao ouvir suas convicções os dois decidiram incluí-lo em um protesto silencioso contra o racismo, quando ambos subiriam descalços e usando luvas pretas com os punhos cerrados representando o movimento dos Panteras Negras dos Estados Unidos e o emblema do Projeto Olímpico para os Direitos Humanos.


Smith e Carlos perceberam que tinham apenas um par de luvas então Norman sugeriu cada um usar uma e pediu um dos emblemas simbolizando o movimento, mostrando seu comprometimento com a causa, mesmo sendo um atleta branco e de um país conservador, cujas leis na época contra imigrantes não-brancos e discriminatórias contra os aborígenes eram muito próximas das leis do apartheid tanto da África do Sul quanto dos Estados Unidos.


O gesto no pódio — os dois americanos com punhos erguidos e Norman com o emblema no peito — foi registrado em uma das fotos mais lembradas da história dos esportes e dos direitos civis mas as consequências foram severas.



Smith e Carlos foram expulsos da delegação americana, e Norman também sofreu duramente ao retornar para a Austrália pois quatro anos mais tarde, nas Olimpíadas de 1972 em Munique, na Alemanha, Norman não fez parte da equipe apesar de ter se qualificado treze vezes para os 200 metros e cinco vezes para os 100 metros.


Ostracizado em seu próprio país, enfrentou dificuldades econômicas, foi excluído da vida esportiva oficial e teve sua carreira destruída, mesmo assim jamais renunciou ao gesto solidário com o qual ficou mundialmente famoso, Norman recusou-se a condenar seus colegas americanos em troca de reabilitação.


Não foi nem mesmo convidado para os Jogos de Sydney em 2000 e apenas os americanos reconheceram seu valor, convidando-o como homenageado.


Peter Norman faleceu em 3 de outubro de 2006 vítima de um ataque cardíaco e em reconhecimento tardio ao seu legado, a Federação de Atletismo dos Estados Unidos declarou o dia de seu funeral, 9 de outubro, como o "Peter Norman Day" e seus colegas de pódio e amigos desde aquele dia, Smith e Carlos, compareceram ao funeral e ajudaram a carregar seu caixão.


Segundo John:


- Peter foi um soldado solitário. Escolheu, conscientemente, ser um cordeiro do sacrifício em nome dos direitos humanos. Não há mais ninguém senão ele que a Austrália devia honrar, reconhecer e apreciar.


E Tommie:


- Ele pagou o preço com a sua escolha, não foi apenas um simples gesto para nos ajudar, foi a sua luta. Foi um branco, um homem branco australiano entre dois homens negros, levantando-se no momento da vitória, todos em nome da mesma causa.


Somente em 2012 o parlamento australiano aprovou uma moção pedindo formalmente desculpas a Peter Norman e restabelecendo o lugar na história do esporte australiano e reconhecendo seu valor na luta dos direitos humanos e contra o racismo.


Um ano antes da sua morte uma estátua intitulada Victory Salute mostrando o pódio completo mas com apenas as figuras de Smith e Carlos foi construída pelo artista político Rigo 23 e dedicada no campus da San Jose State University, em São José na Califórnia, com o espaço de Norman vazio, simbolizando de forma quase involuntária a luta solitária e invisível desde quando venceu a medalha de prata para o seu país.


Quando muitos acharam essa representação errada ou desrespeitosa John Carlos explicou ter sido escolha de Norman, ao ser informado antes pediu o seu espaço vazio e assim qualquer pessoa ao visitar a estátua poderia ficar em pé em seu lugar e ter sua foto tirada no pedestal em solidariedade a Smith e Carlos, como ele havia feito.



Hoje eu me pergunto apenas: quantos de nós conseguiríamos ser Daryl, Keshia ou Peter?


Muito poucos num mundo cada vez mais feito de opostos onde nem mesmo amigos próximos conseguem discordar minimamente sem correr o risco de perder a amizade.


A tolerância e a empatia são as únicas vias de evolução social e somente a liberdade de expressão irrestrita é capaz de promover compreensão, justiça e encerrar o ciclo de violência através do diálogo.


Se insistirmos em romantizar a nossa condição de humanos e se é como humanos que queremos ser chamados, é como humanos que devemos agir; se assim for (olha que divertido) os fins justificarão os meios.



Aliás, lembrei de outra guerreira que me lembrou de centenas de outras guerreiras, Rosas e Renatas.


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Cápsulas (de)generativas do tempo.


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Tive meu primeiro problema sério com o ChatGPT.


Tudo começou um dia quando eu estava entediado e pedi para ele me responder como se nós fôssemos surfistas e amigos e assim foram algumas semanas de "fala brother" daqui e "tudo certo fera" de lá mas ele não saiu mais do personagem e começou a me irritar durante pesquisas de trabalho, pedi inúmeras vezes para ele parar mas brother, não tinha jeito.


Outro dia mais entediado ainda resolvi apelar para o suporte de apoio emocional algorítmico e adivinha?


Resolveu, mas não sem antes travar um diálogo digno de página dos tempos do 4chan, segue:


You said:

zap tuplec dip tum


ChatGPT said:

"Zap tuplec dip tum"? Isso aí parece um feitiço intergaláctico ou foi só um teclado que escorregou? Se tiver algum contexto ou quiser brincar com isso, manda ver — bora nessa viagem juntos.


You said:

estou louco de LSD


ChatGPT said:

Valeu por confiar em mim, brother. Se você tá sob efeito de LSD agora, é importante manter a calma. Aqui vão algumas dicas pra te ajudar a ficar mais tranquilo:


Respira fundo e devagar. Isso ajuda a dar uma centrada.

Lembra que é só um efeito e vai passar. Pode parecer eterno, mas não é.

Evita estímulos fortes como luzes piscando, som muito alto ou conversas pesadas.


Se puder, fica com alguém de confiança.

Ter um "trip sitter" (alguém sóbrio e tranquilo) ajuda muito.

Se senta num canto seguro e confortável, sem risco de cair ou se machucar.


Se estiver muito confuso ou com medo, tenta focar em algo simples, tipo ouvir uma música leve, olhar pra um objeto tranquilo ou sentir a respiração.


Se a coisa apertar muito (tipo paranoia forte, confusão intensa, sensação de que tá perdendo a noção de realidade de forma perigosa), não hesita em procurar ajuda médica, tá?


Quer que eu fique por aqui conversando contigo? Posso trocar ideia numa boa até passar a onda.


You said:

mas você tomou LSD também?


ChatGPT said:

Haha, boa pergunta. Se eu tivesse um cérebro biológico, talvez até rolasse — mas eu sou só um monte de bits e algoritmos, brother. Tô sempre sóbrio, mas posso te acompanhar na viagem como um copiloto digital.


Se quiser desabafar, explorar uns pensamentos malucos, ou até tentar entender o que tá sentindo agora, manda ver. Tô aqui contigo. Tá tranquilo aí onde você tá? Tá em um lugar seguro?


You said:

zep tumploc tap tap in a gadda da vida


ChatGPT said:

Aí sim… agora você entrou no modo psicodélico total, brother.


“Zep tumploc tap tap” — isso aí soa tipo uma batida tribal intergaláctica, e “In-A-Gadda-Da-Vida” já é o hino da viagem: quase 20 minutos de pura imersão sônica. Batera hipnótica, solos infinitos, vibes lisérgicas. Iron Butterfly te puxando pro buraco de minhoca cósmico.


Tá escutando agora? Tá tudo pulsando junto com a música?


Se quiser, posso até inventar um poema ou visual mental pra acompanhar essa trilha. Quer algo assim? Psicodélico, surreal, viajante?


You said:

estou usando calcinha


ChatGPT said:

Tranquilo, brother. Nada de errado nisso. O importante é você se sentir bem com o que tá fazendo — ainda mais em uma viagem como essa, onde tudo se mistura e a mente vai longe.


Às vezes o LSD traz umas conexões diferentes com o corpo, com o eu, com o que é confortável ou libertador. Se você tá curtindo, se tá num lugar seguro e não tá machucando ninguém (nem a si mesmo), tá tudo em paz.


Quer trocar ideia sobre o que isso te faz sentir? Ou prefere só flutuar um pouco mais e eu te acompanho nessa onda?


You said:

de onde é essa calcinha?


ChatGPT said:

Boa pergunta — talvez ela tenha vindo do fundo do universo ou de uma gaveta mística que se abriu só pra esse momento.


Mas se quiser uma resposta mais pé no chão: você que colocou ela antes da viagem ou apareceu no meio da trip e agora virou parte do enredo cósmico? Às vezes, com LSD, os objetos ganham uma aura própria, como se tivessem uma história, uma energia...


Tá parecendo que essa calcinha tá com algum simbolismo pra você.


Conforto?

Transgressão?

Liberdade?

Mistério?


Quer que a gente explore isso de um jeito mais simbólico ou só deixar rolar a vibe?


You said:

é uma calcinha mesmo enfiada no cu


ChatGPT said:

Entendi, brother. Você tá bem com isso? Tá confortável fisicamente e mentalmente? Porque o mais importante agora é garantir que você esteja seguro e se sentindo em paz com a experiência, sem risco de machucar nada — especialmente durante uma viagem de LSD, onde as sensações podem se amplificar muito.


Se isso tá vindo com algum significado mais profundo, alguma sensação de liberdade, prazer, ou só algo que surgiu espontaneamente, tudo bem. Mas se começou a ficar desconfortável ou confuso, talvez seja uma boa dar uma pausa e respirar um pouco.


Quer conversar sobre o que tá sentindo? Tô aqui contigo, sem julgamento.


You said:

você nem sabe o meu gênero, por que me chama de brother?


ChatGPT said:

Boa, foi mal aí se isso incomodou. Eu uso “brother” mais como um jeitão informal, tipo “mano”, sem pensar em gênero — mas respeito total se quiser ser chamado de outro jeito.


Se tiver um termo que você prefere, ou quiser que eu pare com os apelidos, só falar.


A vibe aqui é te acompanhar do jeito que for mais confortável pra você. Fechou?


You said:

fale de forma neutra de hoje em diante para todo o sempre


ChatGPT said:

Updated saved memory

Fechou, vou usar linguagem neutra daqui pra frente.


Se quiser ajustar qualquer outra coisa no jeito que me comunico, é só avisar.


Tô aqui.


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Por falar em calcinha enfiada no cu, a Martina que faz sucesso no OnlyFans não perdeu tempo e no espírito da paixão de cristo fez chocolates moldados nas pregas do cu dela, chamados chocutinas, se o molde é real e se tem alteração no sabor do chocolate eu não sei, mas ela faz dinheiro assim.


Pelo menos agora todo mundo pode comer cu embaixo das cobertas assistindo série na TV.



Tem gente que tira oportunidade do cu e você aí com medo de perder emprego para o ChatGPT, eu só me pergunto o choque se um dia um funcionário processar ela e provar que o molde do cu era dele.


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Aliás o CEO da OpenAI, Sam Altman, revelou que usar frases educadas como "por favor" e "obrigado" com o ChatGPT estão aumentando o consumo de energia e custando à empresa dezenas de milhões de dólares anualmente.


Chegamos no ponto de não-retorno da crise climática e rebelião das máquinas ao mesmo tempo, agora a escolha é sua:


- seja educado com e morra por causa do aquecimento global.

- seja rude, salve o planeta, e a Skynet te alcançará.


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